domingo, 26 de maio de 2024

CILADAS!

Os Provérbios que compartilho hoje são referentes a vida e o tratamento dado aos inimigos. Léo Lima

Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas. Porque os pés deles correm para o mal e se apressam a derramar sangue. Na verdade, debalde se estenderia a rede perante os olhos de qualquer ave. E estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e a sua própria vida espreitam. Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela prenderá a alma dos que a possuem. (1.15-19).

domingo, 19 de maio de 2024

CUIDADO!

Os Provérbios que compartilho hoje são referentes a vida e o tratamento dado aos inimigos. Léo Lima

Filho meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas. Se disserem: Vem conosco, espiemos o sangue, espreitemos sem razão os inocentes, traguemo-los vivos, como a sepultura, e inteiros, como os que descem à cova; acharemos toda sorte de fazenda preciosa; encheremos as nossas casas de despojos; lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa. (1.10-14).

domingo, 12 de maio de 2024

ESQUECIMENTO!

Os Provérbios que compartilho hoje são referentes à bebida e o que ela causa nas pessoas. Léo Lima

Escute, Lemuel! Os reis não devem beber vinho nem outras bebidas alcoólicas. Quando eles bebem, não lembram das leis e esquecem os direitos dos que são explorados. As bebidas alcoólicas são para os que estão morrendo, para os que estão na miséria. Que eles bebam e esqueçam que são pobres e infelizes! (31.4-7).

domingo, 5 de maio de 2024

PARA QUEM SÃO OS AIS?

Os Provérbios que compartilho hoje são referentes à bebida e o que ela causa nas pessoas. Léo Lima

Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada.  Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No seu fim, morderá como a cobra e, como o basilisco, picará. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. E serás como o que dorme no meio do mar e como o que dorme no topo do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? Ainda tornarei a buscá-la outra vez. (23.29-35).