Salmo de ‘Cânticos
de confiança,
nos quais se expressa a certeza da ajuda iminente de Deus’, ‘Relatos de
história sagrada, que narram as intervenções redentoras de Deus’. Hoje compartilho o salmo de número setenta e oito
versículos de trinta e dois a cinquenta e cinco. Léo Lima.
“Mesmo depois desses milagres, o povo ainda continuou a pecar e não quis
acreditar em Deus. Por isso ele os destruiu como se a vida deles fosse um
sopro, como um desastre que acontece de repente. Porém, quando Deus matava
alguns, os que ficavam vivos voltavam para ele; eles se arrependiam e oravam
com sinceridade a ele. Eles lembravam que Deus era a sua rocha, lembravam que o
Altíssimo era o seu Salvador. Mas todas as palavras deles eram mentiras, tudo o
que diziam era apenas para enganar. O coração deles não era sincero para com
Deus, e não foram fiéis à aliança que Deus havia feito com eles. Porém Deus
teve misericórdia do seu povo. Ele não os destruiu, mas perdoou os seus
pecados. Muitas vezes parou com a sua ira e não se deixou levar pelo seu furor.
Lembrou que eles eram mortais, eram como um vento que passa e não volta mais. Quantas
vezes se revoltaram contra Deus no deserto! Quantas vezes o fizeram ficar
triste! Repetidas vezes o puseram à prova e entristeceram o Santo Deus de
Israel. Eles esqueceram o seu grande poder e do dia em que ele os tinha salvado
dos seus inimigos. Esqueceram as coisas maravilhosas e os milagres que ele
havia feito na planície de Zoã, na terra do Egito. Ali ele fez com que os rios virassem
sangue, e assim os egípcios ficaram sem água para beber. Mandou moscas para os
atormentarem e rãs, que estragaram os seus campos. Também mandou gafanhotos para
comerem as suas colheitas e destruírem as suas plantações. Com chuvas de pedras
destruiu as suas videiras e com geada, as suas figueiras. O seu gado e as suas
ovelhas também morreram por causa das chuvas de pedra e dos raios. Ele os
destruiu com o fogo da sua ira e com o seu grande furor e a sua maldição, que
vieram como mensageiros da morte. Ele não parou com a sua ira, nem deixou que
eles vivessem, mas os matou com uma praga. Em cada casa, na terra do Egito, Deus
matou o filho mais velho. Depois, como pastor, Deus conduziu o povo de Israel para
fora do Egito e o guiou pelo deserto. Ele os guiou com segurança, e eles não
tiveram medo; mas os seus inimigos foram cobertos pelo mar. Deus levou os
israelitas para a terra santa dele, para as montanhas que ele mesmo conquistou.
Ele expulsou os moradores daquelas terras enquanto o seu povo avançava. Repartiu
as terras entre as tribos de Israel e deixou que os israelitas morassem nas
casas dos seus antigos moradores”.
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