Balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o seu prazer.
(11.1).
O que se dá à cobiça perturba a sua casa, mas o que
aborrece as dádivas viverá. (15.27).
O rei se alegra em ouvir a verdade e ama os que dizem
coisas certas. (16,13).
É melhor ser pobre e honesto do que mentiroso e tolo.
(19.1).
O lábio de verdade ficará para sempre, mas a língua
mentirosa dura só um momento. Os lábios mentirosos são
abomináveis ao Senhor, mas os que
agem fielmente são o seu deleite. (12.19,22).
Duas espécies de peso e duas espécies de medida são
abominação para o Senhor, tanto
uma coisa como outra. Nada vale, nada vale, dirá o
comprador, mas, indo-se, então, se gabará. (20.10,14).
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