Não repreendas o escarnecedor,
para que te não aborreça; repreende o sábio, e amar-te-á. (9.8).
O filho sábio é a alegria do seu pai, mas o filho
sem juízo é a tristeza da sua mãe. (10.1).
Um divertimento é para o tolo praticar a
iniqüidade; para o homem inteligente, o mesmo é o ser sábio. (10.23).
Não havendo sábia direção, o
povo cai, mas, na multidão de conselheiros, há segurança. (11.14).
O que ama a correção ama o
conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é um bruto. (12.1).
O caminho do tolo é reto
aos seus olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio. (12.15).
Todo prudente age com
conhecimento, mas o tolo espraia a sua loucura. (13.16).
O desejo que se cumpre deleita
a alma, mas apartar-se do mal é abominação para os loucos. (13.19).
Anda com os sábios e serás
sábio, mas o companheiro dos tolos será afligido. (13.20).
O sábio teme e desvia-se do
mal, mas o tolo encoleriza-se e dá-se por seguro. (14.16).
O filho sábio alegrará a seu
pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe. (15.20).
É melhor encontrar uma ursa da
qual roubaram os filhotes do que um homem sem juízo, ocupado com as suas
tolices. (17.12).
Não adianta nada o tolo gastar
dinheiro para conseguir a sabedoria porque ele não aprende nada mesmo. (17.16).
O pai de filhos sem juízo só
tem tristezas e sofrimentos. (17.21).
Quem tem juízo procura a
sabedoria, mas o tolo não sabe o que quer. O filho sem juízo é tristeza para o
seu pai e amargura para a sua mãe. (17.24-25).
O tolo não se interessa em
aprender, mas só em dar as suas opiniões. (18.2).
Quando o tolo começa uma
discussão, o que ele está pedindo é uma surra. Quando o tolo fala, ele causa a
sua desgraça, pois acaba caindo na armadilha das suas próprias palavras. (18.6-7).
É melhor ser pobre e honesto do
que mentiroso e tolo. (19.1).
Como o pássaro no seu vaguear,
e como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não virá. (26.2).
Tens visto um homem
precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do
que dele. (29.20).
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