O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele
que neles errar nunca será sábio. (20.1).
Não ande com gente que bebe demais, nem com quem come demais. Porque
tanto os beberrões como os comilões vivem com sono e acabam na pobreza,
vestindo trapos. (23.20-21).
Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para
quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos
vermelhos? Para os que se demoram
perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se
mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No
seu fim, morderá como a cobra e, como o basilisco, picará. Os teus olhos
olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará
perversidades. E serás como o que dorme no meio do mar e como o que dorme no
topo do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me,
e não o senti; quando virei a despertar? Ainda tornarei a buscá-la outra
vez. (23.29-35).
Escute, Lemuel! Os reis não devem beber vinho
nem outras bebidas alcoólicas. 5Quando eles bebem, não lembram das leis e
esquecem os direitos dos que são explorados. 6As bebidas alcoólicas são para os
que estão morrendo, para os que estão na miséria. 7Que eles bebam e esqueçam
que são pobres e infelizes! (31.4-7).
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